Confesso que tenho me surpreendido comigo mesma, e o pior ou melhor, não sei, é que não estou fazendo nada para chegar à essa conclusão. Quem fazem são eles e eu, bom, eu só observo. Nos últimos tempos, tenho ficado cada vez mais de bem comigo mesma, cada vez mais próxima do meu eu.
Nesse período pensei em amar, em ficar, em confiar, em dar uma chance. Mas agora, tenho certeza de que não posso permitir que isso aconteça. Tudo isso pelo fato de que eu não sou ignorante demais à ponto de poder ser enganada com palavras medíocres e sem nenhum fundamento. Por isso, deixo a dica, não só para quem tentou me enganar, mas para qualquer pessoa: Primeiro, enxergue-se, esclareça-se, apareça, depois venha me dar dicas, me julgar pelo erro, pedir uma chance, uma confiança. E falando nela, a confiança, tenho a dizer que ela esta mais do que nunca longe demais de ser alcançada, conquistada.
Façam tudo o que querem, tudo o que desejam, mas banquem, admitam, e o principal e este implorado por mim: não me façam de idiota, não omitam o que eu estou perguntando, não desejem o meu desprezo, o meu real horror.
Eu não posso cobrar nada de ninguém, disso eu sei, mas como qualquer alguém mais próximo sabe, meus sentimentos estão e estarão sempre expostos, por mais que isso nem sempre traga boas respostas, minhas palavras nunca deixarão de ser ditas e meu respeito pelo próximo será dado à quem eu realmente achar que merece. Então, o que peço, encarecidamente, é a verdade, por mais que doa, por mais absurda que ela possa ser. Assim, mesmo magoada, com certeza admiração eu terei, sentirei por este alguém, pela coragem e pelo respeito que demonstrou ter com a minha pessoa, com os meus sentimentos. E é só, simples assim, o que eu peço.
Desde já, obrigada.
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